
Desenvolvendo líderes em PMEs: práticas para ambientes de mudança constante
Como preparar gestores de PMEs para ambientes de mudança constante com práticas simples e impacto real.
Expressão que cada vez ganha mais espaço nas organizações, as SOFT SKILLS fazem parte do vocabulário cotidiano dos envolvidos em processos seletivos.
Mas, afinal de contas, o que são as SOFT SKILLS e porquê elas são tão importantes?
Em primeiro lugar é preciso ter em mente que durante uma avaliação de perfil, os candidatos são avaliados sob duas óticas distintas e complementares: HARD SKILLS e SOFT SKILLS.
Para um entendimento básico, pode-se dizer que: HARD SKILLS (HS) são competências técnicas, de fácil mensuração, que podem ser aprendidas e ensinadas e que estão sujeitas a obsolescência.
Em contrapartida, as SOFT SKILLS (SS) são habilidades comportamentais, sociais e emocionais dos indivíduos. São atributos da personalidade que interferem nos relacionamentos no ambiente corporativo e, por consequência, na produtividade da equipe. Quantificá-las, bem como desenvolvê-las é algo trabalhoso, porém uma vez estabelecidas, as SS são um recurso perene e atemporal.
Há várias pesquisas que procuram determinar quais são as SS mais valorizadas pelo mercado. Em julho 2017, por exemplo, a revista Forbes listou as seguintes SS como as mais requisitadas:
1. Comunicação eficaz;
2. Pensamento criativo;
3. Resiliência;
4 .Empatia;
5. Liderança;
6. Ética no trabalho.
No mesmo ano, em um artigo publicado em setembro pela revista Exame, o tema foi abordado, fazendo menção a um total de 18 SS. Dentre essas, merecem destaque:
A capacidade de solucionar problemas: que envolve, em vez de focar no obstáculo, um modo de pensar voltado para resolução de imprevistos.
Trabalho em equipe: saber lidar com o coletivo, sobretudo dentro de um time heterogêneo, multidisciplinar.
A capacidade de solucionar problemas: que envolve, em vez de focar no obstáculo, um modo de pensar voltado para resolução de imprevistos.
Trabalho em equipe: saber lidar com o coletivo, sobretudo dentro de um time heterogêneo, multidisciplinar.
Para melhor entendimento e apreensão destes conceitos, seguem breves definições dos mais cotados:
a capacidade de olhar para o cotidiano e/ou resolver um problema de forma original. Pensar fora da caixa para fugir do lugar comum.
engloba comunicação interpessoal tanto no papel de locutor como de ouvinte, aproximando-se, assim, da empatia. Fundamental para negociações, resolução de conflitos e até mesmo compreensão de linguagem não-verbal.
a inteligência coletiva, que advém de uma equipe coesa, é o maior ativo de qualquer empresa. A essência desta qualidade particular está na capacidade genuína de trabalhar em equipe, numa via de duas mãos, onde há trocas e ganhos mútuos. Somente através da cooperação que uma ideia consegue tomar forma, se fortalecer enquanto produto e gerar valor econômico.
muitos recrutadores avaliam os candidatos sob a ótica da capacidade de aprender. Ter flexibilidade, resiliência e disposição para encarar o novo, entendendo que somos sujeitos em constante transformação. Neste contexto, sobrevivem os mais aptos, não os mais fortes.
saber de definir prioridades, diferenciar o importante do secundário. Pressupõe também o gerenciamento do próprio tempo e do de terceiros – gestores, colegas e subordinados
Percebe-se que estas habilidades são subjetivas e diretamente relacionadas à inteligência emocional. Desenvolvê-las, portanto, é um exercício de experimentação e vivência.
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