
Como lidar com a queda de engajamento no trabalho no meio do ano
A energia caiu no time? Descubra por que o meio do ano afeta o engajamento e o que líderes podem fazer para reativar a motivação das equipes.
Constantemente em busca de bem-estar e qualidade de vida humana, o segmento da saúde tende a focar no aprimoramento da técnica e serviços oferecidos ao paciente. Porém, muitas vezes, a gestão de pessoas é negligenciada como um meio de transformação do negócio.
A correta seleção, integração, treinamento e gestão dos colaboradores é essencial para ter profissionais preparados a entregar o melhor para o público. Alguns colaboradores às vezes podem não se sentir valorizados ou capacitados. É importante, como em qualquer outro segmento, ter um setor dentro da empresa responsável por manter um ambiente saudável, com colaboradores capacitados e motivados. Além disso, o RH é uma interface “gente e gestão” que apoia fortemente os processos de acreditação nos casos de clínicas e hospitais.
Encontrar o profissional certo para a determinada vaga é um processo crucial para o desenvolvimento de qualquer empresa. No caso da saúde, um profissional bem escolhido garantirá as boas práticas da instituição de saúde, além de atrelar qualidade ao nome da instituição.
Os processos seletivos realizados de forma global garantem a assertividade da contratação, o foco na atividade principal e aumentam a taxa de retenção.
A capacitação dos profissionais tem sido um fator muito importante promovido pelo RH das instituições de saúde. Segundo a revista Época Negócios, no Brasil, foi revelado aumento de 33% no volume de horas de treinamento por colaborador nas empresas no ano de 2016.
Para formação de programas eficientes de treinamento, algumas instituições de saúde inscrevem seus colaboradores em cursos de capacitação, feiras e eventos do setor médico. Além disso, algumas instituições formam convênios com universidades e criam centros de estudo. Outras práticas são agendar visitas a grandes centros de referência de saúde no país para que os profissionais possam aprender com especialistas médicos sobre como proceder em determinadas situações e usar novas tecnologias voltadas para a área.
A área de Recursos Humanos, junto com a alta administração da instituição, podem construir um plano de carreira definindo cargos e salários para os profissionais de saúde. Essa esquematização impulsiona aumenta a produtividade e a motivação desses trabalhadores.
Desta forma, algumas instituições de saúde informam aos seus recém-contratados o “caminho das pedras” que podem trilhar ao longo de sua carreira dentro da instituição. Assim, trabalhador sabe que nunca ficará estagnado na profissão e percebe o que precisa fazer para alcançar novos patamares no seu serviço.
Sugestões que ajudam o profissional a melhorar o seu desempenho são outro fator que impacta os serviços prestados na área da saúde, e os recursos humanos devem implementar esse hábito conhecido como política de feedbacks.
Essa prática aumenta a comunicação dentro da instituição e faz com que todos na equipe se sintam mais seguros e felizes. Em consequência disso, uma melhoria nos trabalhos dos profissionais é rapidamente percebida. O feedback é uma via de mão dupla, ou seja, o gestor dá as sugestões para a sua equipe e também recebe comentários deles sobre fatores que precisam ser aprimorados para que sua gestão também seja de sucesso.
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