Cinco habilidades valorizadas pelos
recrutadores em processos seletivos

Cinco habilidades valorizadas pelos recrutadores em processos seletivos

Como diferenciar-se dos seus concorrentes? Embora alguns busquem uma fórmula mágica, ela não existe. O que se pode observar é que saber unir os conhecimentos adquiridos na sua formação acadêmica com as experiências profissionais e pessoais é imprescindível. Para estarem mais competitivos diante deste cenário, os profissionais precisam se tornar protagonistas de suas carreiras.

Na hora da contratação, os recrutadores estão de olho em uma combinação de habilidades sócio-emocionais e técnicas, segundo um artigo publicado pelo Linkedin Learning.

O texto de Paul Petrone, editor do blog de aprendizado da plataforma, confirma que as organizações não observam apenas os títulos e as certificações dos profissionais. Outras habilidades como criatividade, persuasão, colaboração e adaptabilidade são diferenciais que podem levar à contratação de um perfil.

No cenário brasileiro, um estudo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul aponta algumas das características mais valorizadas por aqui estão em consonância com as tendências mundiais de Recrutamento e Seleção.

1. Autoconhecimento

Conhecer-se, olhar para si e identificar características, defeitos, acertos e insatisfações. Isto auxilia na determinação do caminho a ser seguido ou, em alguns casos, alterado para atingir objetivos.

A partir do autoconhecimento, são constatados os pontos fortes e fracos de cada indivíduo. Com estes aspectos claros, é mais fácil avaliar o que precisa ser fortalecido ou aprimorado, dando segurança aos profissionais. Quanto mais informações de si os profissionais tiverem, melhor será a administração do seu comportamento.

2. Resiliência

É preciso estar atento às novidades que surgem em seus mercados de atuação. A capacidade de adaptação ajuda a gerenciar crises, obstáculos e aproveitar oportunidades. Buscar uma nova habilidade para se enquadrar profissionalmente é uma das formas de ser resiliente.

Não é por menos que esta é uma característica procurada pelos recrutadores em processos de seleção. Essa competência assegura aos profissionais maior domínio para enfrentar qualquer situação adversa com a devida propriedade.

3. Espírito empreendedor

Ser empreendedor significa ser um realizador, que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e imaginação. É uma aptidão que deve ser estimulada desde cedo nas pessoas e nada tem a ver com herança genética. Os profissionais com esse olhar, geralmente, são flexíveis e com excelente capacidade para resolução de problemas.

Outra característica admirada nos empreendedores é a perseverança nos projetos e a dedicação com a qual os conduzem. Sem esquecer, é claro, da coragem, da flexibilidade e de serem incansáveis na busca por excelência naquilo que realizam.

4. Criatividade

Fundamental em qualquer área, não é a toa que a criatividade é lembrada tanto pela pesquisa do Linkedin quanto pelo relatório mais recente do Fórum Econômico Mundial. Totalmente ligada à habilidade anterior, esta qualidade é uma competência capaz de resolver desde problemas até questões de competitividade no mercado.

As organizações valorizam os criativos, pois estão preparados para encarar desafios dos mais diversos. Entre eles, desenvolver um projeto sustentável do zero, driblar uma crise ou mesmo inventar um produto, até então inexistente, mas que as pessoas não imaginem viver sem. Se existe algo que pode diferenciar os seres humanos das máquinas é a criatividade. Os robôs são ótimos para otimização de tarefas, mas não para propor soluções.

5. Empatia

Cada vez mais relevante nas discussões sobre a humanização das relações, a empatia é uma ponte que conecta os seres humanos. Ter um profissional com esse olhar valoriza não somente o serviço prestado, mas também a marca.

Uma empresa pode ser mais valorizada porque os colaboradores se colocam no lugar dos clientes diante de uma frustração ou problema com determinado produto. Ter uma relação próxima, transparente e verdadeira com o público-alvo é fundamental para ganhar o coração dos clientes e também dos recrutadores no momento da contratação. Os profissionais que têm dificuldade para exercitar a empatia podem ter essa característica desenvolvida em um programa de treinamento.

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